O Amilcar era um tipo fixe e nada fazia prever que se tornaria num reles professor de universidade. Encolhido e pasmado, depois de anos a estudar num colégio interno, continuava a passar os fins-de-semana com a família. Quando entrou na universidade, destacou-se logo pelos seus dotes de praxante sádico, tratando os caloiros bestas como animais.
E o Amilcar foi longe! Chegou a professor assistente, lugar na cátedra em que mais gostava de humilhar os inocentes caloirinhos (ainda bestas)... Tudo o que ele dizia, fazia ou sabe-se-lá-o-quê era obscuro como Grego ou Chinês e acho que ninguém chegou nunca a compreender o nome da cadeira que ele andava a ensinar. NOs exames, só os alunos que costumavam adormecer nas suas aulas é que passavam.
(A última vinheta é o filho a tentar desesperadamente compreender os relatórios da avaliação mental do pai...)
3 comentários disparatados:
era o asdrubal que passava a vida no campo a ajudar a família, até que entrou na universidade.
mas a coisa começou mal logo com a praxe. mandavam-no fazer umas coisas esquisitas que ele ñ ententia.
nas aulas também não entendia nada, os professores falavam todos uma lingua muito estranha.
e o asdrubal pensava: ai, quem me dera voltar pras minhas vaquinhas....
as noitadas eram mais que muitas, e durante o dia o asdrubal tinha muito sono. aproveitava o anfiteatro lotado para tirar uma soneca.
na época de exames é que era pior! era mesmo preciso pegar nos livros, e o asdrubal queimava as pestanas de tanto estudar! ou não... :P
sexta-feira, outubro 21, 2005
O Amilcar era um tipo fixe e nada fazia prever que se tornaria num reles professor de universidade. Encolhido e pasmado, depois de anos a estudar num colégio interno, continuava a passar os fins-de-semana com a família. Quando entrou na universidade, destacou-se logo pelos seus dotes de praxante sádico, tratando os caloiros bestas como animais.
E o Amilcar foi longe! Chegou a professor assistente, lugar na cátedra em que mais gostava de humilhar os inocentes caloirinhos (ainda bestas)... Tudo o que ele dizia, fazia ou sabe-se-lá-o-quê era obscuro como Grego ou Chinês e acho que ninguém chegou nunca a compreender o nome da cadeira que ele andava a ensinar. NOs exames, só os alunos que costumavam adormecer nas suas aulas é que passavam.
(A última vinheta é o filho a tentar desesperadamente compreender os relatórios da avaliação mental do pai...)
== FIM ==
sexta-feira, outubro 21, 2005
eh, eh... depois eu conto a história que estas imagens originalmente ilustraram!!!
sexta-feira, outubro 21, 2005
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