cada bola mata um, prá galinha e pró perú, quem está livre és mesmo... tu!

30.6.05

o pim pam pum tem uma meia-irmã

pois é. é mesmo verdade. fruto de uma relação extra-conjugal com um alter-ego pseudo-literário, nasceu a urbe inquieta.
depois de uma discussão em que me acusou de a tratar como filha bastarda, usando argumentos como a introdução subtil de um link, e uma publicidade restrita quando comparada com o alarde que fiz ao pim pam pum, assumi que, de facto, não existiu justeza e igualdade de tratamento, e decidi então tornar pública a existência da urbe inquieta, bem como a sua filiação.
serve então o presente post para vos informar que o pim pam pum tem uma meia-irmã!

29.6.05

pim! negócio de milhões!

um dia destes, estava eu a tomar o cafézito matinal, e a desfolhar o jornaleco costumeiro lá do sítio quando me deparo com uma publicidade, de um qualquer hipermercado, relativa à promoção da semana: colete reflector + alcoolímetro por 5,90€.
e eis que me surge um pimzinho! o que dava dinheiro, o que era negócio, era instalar máquinas como as dos preservativos, em locais estratégicos (género: à saída de bares e discotecas), para a venda dos alcoolímetros. mete moeda, sai alcoolímetro.
porreiro. assim, ninguém ia enganado. de brinde podia sair ainda um mini-livrinho de instruções sobre os escalões das multas e penalizações, como fugir à bófia em caso de operação stop, e outras coisas úteis.
pena eu estar sem verba para investimentos!

27.6.05

sol a mais dá em pum!

ai. a minha pele está a morrer, coitadinha. eu bem que tentei salvá-la com doses industriais de creme hiper-hidratante, mas já não consegui evitar o pior. e espero que o pior seja mesmo só isto - bem sei que estas irresponsabilidades podem descambar para outros cenários, mais graves e definitivos.
pois. é que foi mesmo irresponsável da minha parte. fiquei tão enlouquecida com o facto de ter uma tarde inteira livre e poder ir à praia, que até me esqueci do protector solar e daquelas regras básicas, tipo evitar a exposição solar nas horas de maior calor. e pude comprovar que, de facto, o sol não está para brincadeiras.
não me lembro de alguma vez ter apanhado uns escaldão assim: fiquei com uma cor tão estranha! pior do que um camarão. e para dormir? foram duas noites de suplício. agora já estou melhorzinha mas a minha pele não aguentou a agressão. comecei a pelar! é na cara, nos braços, nas costas... ai, ai, ai. tadinha da minha pelezinha!
juro que da próxima vez besunto-me toda em protector factor total. e também prometo que não volto a grelhar das 12:00 às 16:00!

22.6.05

os meus pimzinhos mais uindinhos!


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nome: pascoal
idade: sensivelmente 10 anos
história: praia da barra. sexta-feira à noite de há 6 anos atrás. acaba-se o tabaco, desço para comprar. vejo-o! carraças e mais carraças mas uma doçura apaixonante. o marido pergunta: "queres ficar com ele?". ó se quero! volto para trás para o buscar, já lá não está. porra e mais porra. volto para casa muito triste. sento-me no sofá e vejo televisão. vou à varanda: lá está ele do outro lado do largo. lá vou eu de novo. desta vez, trago-o comigo. dou-lhe banho. ligo à tia porque as hemorragias provocadas pela remoção da bicheza não param. água fria e, ao outro dia, desparasita��o e vacinas. um nome. era quase páscoa. a inspiração foi do meu marido que se lembrou que o monte pascoal se chama monte pascoal porque quando os portugueses lá chegaram era páscoa. muito calmo e sereno, o pascoal é um cão muito dependente, extremamente carinhoso, mas agressivo com quem não conhece [explique-se que ele deve ser muito traumatizado. tem várias queimaduras no lombo e tem muito medo dos seres humanos em geral]. a grande tara dele é o papel: não rói absolutamente mais nada a não ser coisas de papel!

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nome: picasso
idade: sensivelmente 3 anos
história: praia da vagueira. saio, ao fim do dia, para passear o pascoal. o pascoal atravessa a estrada ao encontro de algo que viu no passeio do outro lado. corro atrás dele e encontro um ser sem pêlo, com uma barriga maior que ele próprio, sem equílibro, cheio de costras e feridas e com uma corda amarrada ao pescoço. pego nele, levo-o até casa. ligo à tia, a tia vem. a notícia: ele não é recém-nascido, o que ele tem é uma doença de pele - isso é sarna, mulher! pego nele e vou para o veterinário. mais notícias: sarna em estádio avançadíssimo, desidratação total, barriga cheiiiiiinha de parasitas. foram meses e meses a dar banhos a sua excelência, dia sim, dia não, a desinfectar a garagem duas vezes ao dia, a ir ao veterinário todas as semanas para a injecção da praxe e, como se não bastasse, apanho sarna. a sarna não passava. banhos e remédios. toda a roupa mudada todos os dias e lavada a 90º para matar a bicheza. cortisona, vitaminas e mais vitaminas. a sarna passou (a minha e a dele). o pêlo cresceu. o picasso acabou por ficar. é um doido varrido, tem cataratas juvenis, adora bolas saltitonas e dormir debaixo dos cobertores.

são os meus filhotes de quatro patas. adoro-os.

20.6.05

a ascensão do mal - só se deixarmos.

é bom que, de vez em quando, uns quantos senhores sem cabelo resolvam fazer manifestações. é muito bom que façam figura de ursos em frente às câmaras da televisão quando são questionados por jornalistas relativamente a aspectos realmente importantes e a única coisa que conseguem responder é que "têm orgulho em ser brancos" e que a "culpa é dos imigrantes"!
e é bom porquê? é bom, porque nos permite relembrar que o racismo e a xenofobia continuam a existir entre nós e, nessa medida, permite-nos compreender que é necessário continuar atentos, alerta, e combativos, porque «the only thing necessary for evil to flourish is for good men to do nothing» (Edmund Burke).
nem de propósito, este sábado vi o filme hitler - the rise of evil e, de facto, se não soubesse que tudo aquilo foi real, que tudo aconteceu efectivamente, diria que era ficção puríssima, impossível de acontecer. decidi pesquisar e, qual não é o meu espanto, ao perceber que em Portugal florescem os partidos nacionalistas, as associações de meninos de cabecinha rapada, muito machos, que se orgulham de ser brancos e que gritam aos quatro ventos que a culpa de todos os males de Portugal e dos Portugueses é dos pretos, dos ciganos, dos imigrantes e também dos homossexuais, que agitam bandeiras de Portugal em defesa de uma pátria "pura" e "purificada".
logo me ocorreu que deve ter feito falta a estes meninos umas palmadas no rabinho em tempo próprio. logo percebo que estas são pessoas que, não encontrando o seu lugar na sociedade, pensam que esse lugar lhes está a ser usurpado por outrém. logo entendo que, buscando a culpa em outrém, se escusam a assumir aquela que é a deles. e logo recordo uma reportagem que vi uma vez em que uma mãe contava que quando o seu filho adolescente resolveu rapar o cabelo e desenhar suásticas nas paredes do quarto pegou nele e levou-o ao museu do holocauto obrigando-o a olhar, horas a fio, para as imagens do horror, da chacina, da desumanidade, até as lágrimas lhe brotarem dos olhos e ele afirmar que não, que não era nazi, que não queria ser nazi, que o racismo e a xenofobia são sentimentos de pessoas cheias de medo, que incapazes de compreender rejeitam, que incapazes de amar odeiam.
gostava de, por momentos (brevessss), ter um insight do que acontece nos cérebros destas pessoas, só para tentar perceber em que momento das suas vidas foi plantada a sementezinha, e de que forma encontrou solo fértil para crescer e brotar.


o racismo é burrice
mas o mais burro não é o racista
é o que pensa que o racismo não existe
o pior cego é o que não quer ver
e o racismo está dentro de você
porque o racista na verdade é um tremendo babaca
que assimila os preconceitos porque tem cabeça fraca
e desde sempre não para pra pensar
nos conceitos que a sociedade insiste em lhe ensinar
e de pai pra filho o racismo passa
em forma de piadas que teriam bem mais graça
se não fossem o retrato da nossa ignorância
transmitindo a discriminação desde a infância
e o que as crianças aprendem brincando
é nada mais nada menos do que a estupidez se propagando
qualquer tipo de racismo não se justifica
ninguém explica
precisamos da lavagem cerebral
pra acabar com esse lixo
que é uma herança cultural
todo mundo é racista mas não sabe a razão
então eu digo meu irmão
seja do povão ou da "elite"
não participe
pois como eu já disse
racismo é burrice
como eu já disse racismo é burrice
como eu já disse racismo é burrice
como eu já disse racismo é burrice
como eu já disse racismo é burrice
e se você é mais um burro
não me leve a mal
é hora de fazer uma lavagem cerebral
mas isso é compromisso seu
eu nem vou me meter
quem vai lavar a sua mente não sou eu
é você
[gabriel, o pensador]

14.6.05

pouco, muito ou nada.

nada podeis contra o amor,
contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz,
nada podeis.

podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis
- e é tão pouco!

[eugénio de andrade]

adeus álvaro, adeus eugénio.

9.6.05

a Beatriz tem franja à moda!

já a vi! e não é que [PIM] o meu prognóstico foi acertado?!
a Beatriz é uma giraça, e é mesmo compridinha, rosadinha, [MUITO] cabeluda e choramingona!
mas de todas estas propriedades, a que mais me fascinou foi, sem sombra de dúvida, o facto de a feijoca feita gente ser mesmo muito cabeludinha. e nem foi bem o ser cabeludinha (passo o eufemismo porque ela tem é uma belíssima trunfa de cabelo preto)! é que parece que saiu do cabeleireiro! tem franja à moda, patilhas todas aparadinhas... o máximo!
uma feijoquinha muito sina linda, sim senhora!
e eu vou-me dedicar às artes adivinhatórias!

8.6.05

delírios humanos

diz Morin, a propósito dos delírios humanos, que uns são mais visíveis do que outros. entre os primeiros, os que dão mais nas vistas, está o da incoerência absoluta: das onomatopeias, das palavras pronunciadas ao acaso.
reflecti: virgem maria! farto-me de delirar. ocorreram-me de imediato aquelas coisas que digo sem encaixe em contexto algum, palavras que me saem, encadeadas e completamente despropositadas, já para não falar nas onomatopeias, das quais sempre fui fã! o próprio nome deste blog é, nesta perspectiva, delirante!
e quando me ponho a pronunciar palavras só pelo gozo que me dá dizê-las? pelo prazer puramente físico (a comixãozinha no palato) ou pelo prazer neuronal - ou antes, emocional - decorrente das propriedades evocatórias que algumas palavras têm.
é quase mágico! é primitivo!
definitivamente, sou mesmo uma incoerente absoluta!

7.6.05

carta aberta da ABIC sobre a actual situação politico-económica

fui bolseira de doutoramento durante 5 anos. tive sorte - muita - e arranjei um emprego. quantos colegas não se vêem na necessidade de coleccionar pós-graduações, perpectuando uma situação precária e injusta, quantas vezes explorados por orientadores sem escrúpulos - basicamente, mão de obra frágil e barata, embora mais que qualificada.
por vezes, costumávamos brincar dizendo que, quando terminássemos os nossos doutoramentos tínhamos várias hipóteses: concorrer a uma bolsa de pós-doutoramento, ser caixa no jumbo, as mais giraças poderiam tentar um trabalhito na berska, fazer alterne, ou outras profissões menos ortodoxas.
é triste e não faz sentido que se invista na formação de cientistas para depois os ver partir para outros países. também não faz sentido que este investimento se faça de forma desresponsabilizada.
ou a política do governo muda ou, dentro em breve, existirá em Portugal uma situação mais que irónica: centenas e centenas de doutorados e pós-doutorados no desemprego.
por isso, aqui fica a carta aberta da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC). e mais se informa que o manifesto "Por Uma Efectiva Política Nacional de Emprego Científico: Uma Necessidade Inadiável" se encontra ainda aberto para subscrição em http://www.bolseiros.org/peticao_1.html. a sua apresentação pública está marcada para o dia 15 de Junho, entre as 15h e as 18h, na sala 3.2.14 da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, no Campo Grande.



A situação nacional é hoje, sob vários aspectos, difícil e contraditória. As áreas da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (CT&I) reflectem este estado de coisas. Os investigadores e os demais trabalhadores científicos não podem, portanto, deixar de se sentir interpelados de modo muito vivo por uma realidade que exige deles um importante contributo, através do exercício convicto da sua responsabilidade social.
Ao longo dos últimos anos, o papel CT&I na promoção do desenvolvimento económico, social e cultural, alcançou indiscutivelmente um mais amplo reconhecimento na sociedade portuguesa. Fruto desse reconhecimento, estes conceitos adquiriram uma centralidade no discurso político e económico, de que até então não beneficiaram. Mas, contraditoriamente, o relevo atribuído à CT&I no plano das palavras, dos discursos, das sucessivas declarações de intenções, teima em não se traduzir na prática em medidas concretas, palpáveis, que nos permitam supor poder ser ultrapassado – mesmo que no médio-longo prazo – o nosso atraso estrutural nestas áreas. A comprová-lo, a título de exemplo, a persistência e o agravamento dos problemas que os quadros científicos enfrentam, em especial as gerações mais novas.
Os recentes desenvolvimentos na vida política nacional, designadamente a focalização na questão do déficit das contas públicas e as soluções publicamente anunciadas para lhe dar combate, suscitam entre nós, bolseiros de investigação científica, fundadas preocupações. É sabido como este mesmo tema dominou, em larga medida, os últimos anos da vida nacional. São conhecidas as medidas adoptadas em nome do combate ao déficit.
São, no essencial, também conhecidas as consequências dessas mesmas medidas: na área da C&T, conduziram a um desinvestimento que deteriorou ainda mais o nosso já frágil sistema científico e tecnológico nacional. As instituições públicas de investigação e desenvolvimento, pilar estruturante deste sistema, viram-se privadas dos meios materiais e humanos necessários ao cumprimento, com dignidade e eficácia, das suas variadas missões. De entre estas, destaca-se a transferência do conhecimento científico e tecnológico para o sector produtivo, as empresas, a indústria, e o papel indutor que necessariamente terão que ter no reforço do investimento em I&D feito por parte destes sectores.
Resumidamente, *poderíamos dizer que tivemos menos gente, com mais parcos meios e com piores condições de trabalho a fazer Ciência em Portugal. Com a obsessão em reduzir “despesas”, abdicou-se do investimento susceptível de criar riqueza*.
É portanto altura de a comunidade científica – exercendo a sua responsabilidade social – exigir garantias de que a inflexão urgente que veio reclamando no curso da política científica e tecnológica nacional, efectivamente se concretize. Qualquer estratégia de desenvolvimento harmonioso e sustentável, terá hoje que assentar num investimento significativo (investimento, não “despesa”) em CT&I. *Mas atenção: não há verdadeiro investimento em Ciência sem investimento naqueles que nela trabalham!*
A criação de emprego científico de qualidade, com direitos, dignificando o trabalho científico, surge hoje como uma necessidade imperiosa. A falta de investimento nesta área não significa uma poupança para o país, mas pelo contrário um desperdício dos escassos recursos hoje afectos à Ciência. *De que vale investirmos na formação avançada de recursos humanos se depois estes se vêem empurrados para fora do país ou obrigados, no seu país, a viver em situações altamente precárias, remunerados através de bolsas sucessivas e sem perspectivas de contratos de trabalho?*
Neste contexto, é importante garantir as condições necessárias ao bom desempenho dos trabalhadores científicos, tanto no que diz respeito às condições laborais como aos meios materiais ao seu alcance. O pretexto da contenção das “despesas” não pode justificar, como no passado, a manutenção de injustiças e a desvalorização da força de trabalho qualificada. As situações de precaridade hoje existentes deverão ser corrigidas e não tomadas como referência, para uma harmonização “por baixo” das condições de trabalho em C&T.
Recomendações recentes da União Europeia apontam para a necessidade “de criação das condições necessárias para carreiras de I&D mais sustentáveis e de maior interesse para os investigadores”, assinalando que “a sociedade deveria apreciar melhor as responsabilidades e o profissionalismo que os investigadores demonstram na execução do seu trabalho” e que os Estados-Membros devem envidar esforços para garantir que os investigadores (incluindo nas fases de formação) beneficiem de um conjunto de direitos e regalias sociais básicos. É este caminho que todos – investigadores e demais trabalhadores científicos, bolseiros e não-bolseiros – todos, sublinhamos, somos agora chamados a defender. Em nome da construção de um futuro que não podemos mais adiar!

4.6.05

nasCEUUUUUUUU!

já cá tá fora....... iupe, iupe, weeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!

sumo na vida
é o que eu te desejo
rumo na vida
um beijo
um beijo

é hoje, é hoje!

hoje nasce a Beatriz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
estou fewizzz

:)

3.6.05

a neura volta a atacar

estou com uma neura desgraçada.
e desconfio que tudo se deve ao nestum de arroz do pequeno-almoço. não volto a comer nestum de arroz à sexta-feira.
nestum mel teria sido muito melhor opção [não chores, não chores, com os olhos em mim, toma mel, menininha, e a tua boneca]. ou até papas de leite [ela dá-me beijos e papas de leite faz-me um chapeuzinho com as nuvens do céu].
e se ainda não repararam tenho uma música na cabeça. beijos e mais beijos, e papas de leite, muitos jorges palmas a impedir a concentração. raios partam isto - assim não consigo trabalhar.
grrrrrrrrrrr. que neura. ao menos podia passar para a faixa seguinte, mas não. chega ao fim e volta ao início, e de novo, e de novo, peço a deus arco-íris no céu para ti e solinho para sempre...
ai. que sofrimento.
que sonhos terá, nas primeiras noite, quando me chamar, pelo nome dela?

1.6.05

grunf! raios partam as correntes!!!!

mas porque não vais antes plantar girassóis, em vez de andares a aprisionar as pessoas com correntes, pá?! que pumzinho! ainda por cima em espanhol!
e é que não é nada, mas para além de me sentir na obrigação de responder, ainda tenho que aprisionar outras pessoas. ai, ai, ai, vamos lá a ver se a coisa para por aqui!
então cá vai:
Tamaño total de los archivos de música en mi ordenador?
o meu computador não tem ficheiros de música - bom, talvez um ou dois que alguém tenha resolvido partilhar comigo via msg ou assim. não faço downloads de música. não sou daquelas pessoas que estão constantemente a ouvir música, que não vivem sem música, que trabalham com música, que se levantam a ouvir música e se deitam a ouvir música. ouço música no carro ou ouço música em festas, saídas à noite ou ocasiões especiais.

Último disco que me compré:
não compro discos para mim. os que tenho foram oferecidos. o último disco (cd - este espanhóis ainda vivem no tempo dos discos???? de vinil????) que comprei foi para oferecer: curiosamente, foi Maria Rita, mas não foi a ti miss piercing!!!

Canción que estoy escuchando ahora:
nenhuma! o silêncio é maravilhoso!

5 canciones que escucho un montón o que tienen algun significado para mí:
João e Maria, Chico Buarque
Suzanne, Leonard Cohen
the stranger song, Leonard Cohen
dance me to the end of love, Leonard Cohen
[acho que devo ter ouvido o "The essencial" para aí umas.... 500 mil vezes! o cd não saía do leitor nem sob ameaça de torturas horripilantes.]
fado gago, Sérgio Godinho
o primeiro dia, Sérgio Godinho
ups, já vão 6! e ainda não disse todas! vou guardar para outra ocasião, não vá o diabo tecê-las!

Y como no quiero ser menos que mi predecesor, aquí lanzo el testigo a otros 5 bloggers:
então, lá vai pumzinho para...
a Clarita, que tem um cantito onde arruma palavras - haverá espaço para a música?
o K@, só para ver que Insensatas músicas lhe povoam o comum dos dias!
e....
a mais ninguém! [me quedo aqui!]

beijos, abraços e muitos palhaços e... perdoem-me!